Financiários entregam pauta de reivindicações à Acrefi

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09 de maio 2024

Os financiários entregaram a pauta de reivindicaçãoaprovada em assembleia virtual em abril, à Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento), nesta quinta-feira (9/05), na sede da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), em São Paulo.

O documento servirá de base para as negociações entre financiários e financeiras, para a renovação da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) da categoria, cuja data base é 1º de junho. A pauta dos financiários foi construída coletivamente com a Consulta Nacional, realizada entre 11 e 23 de março, somadas às contribuições dos representantes das federações e sindicatos na 7ª Conferência Nacional dos Financiários, realizada no dia 26 de março  .

O coordenador do Coletivo Nacional dos Financiários da Contraf-CUT, Jair Alves, salientou que é muito importante entregarmos a pauta com antecedência para poder discutir todos os pontos dela e finalizar a campanha o quanto antes. “A gente tem falado há muito tempo sobre esta categoria e já evoluímos bastante. Agora, queremos aproveitar a reestruturação da Acrefi, para avançarmos ainda mais, com um modelo de negociação permanente, em temas muito importante para os trabalhadores, como diversidade, representatividade, saúde e condições de trabalho”, afirmou, ao se referir à nova direção da instituição, que começou sua gestão em maio e já anunciou uma nova estrutura, com a criação de diretorias setoriais como Veículos, Fintechs, Agronegócio, Varejo e Meios de Pagamento, além de uma diretoria executiva.

A secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Contraf-CUT, Magaly Fagundes, cobrou celeridade no processo. “Nós queremos iniciar as negociações o quanto antes. Para isso, precisamos definir o calendário dos encontros.”

Os representantes da Acrefi pediram compreensão ao movimento sindical para a organização da entidade neste momento de mudança e se comprometeram a retornar o quanto antes com uma proposta de calendário para as reuniões de negociação.

Fonte: Contraf-CUT