Após Mês da Consciência Negra, combate ao racismo deve continuar

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01 de dezembro 2022

Casos de racismo que foram noticiados recentemente, como a agressão a um músico em Curitiba apenas por ser negro e a foto de capa do Estadão que mostra uma mão negra com uma arma para ilustrar a notícia de um neonazista branco que matou ao menos quatro pessoas em escolas no Espírito Santo, confirmam que a luta contra a discriminação deve ser cotidiana. Essa é a visão do secretário de Combate ao Racismo da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), Almir Aguiar. Em sua participação no ContrafCast desta quinta-feira (1º/12), com mediação de André Accarini, Almir, que também é militante do MNU (Movimento Negro Unificado), faz um balanço do Mês da Consciência Negra, encerrado ontem, fala das perspectivas do futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva e traz referências a importantes personalidades negras na construção da sociedade brasileira ao longo da história, como Gilberto Gil, André Rebouças, Machado de Assis e Luiz Gama, entre tantos outros. Ouça o podcast nos canais da Contraf-CUT do Spotify ou do SoundCloud. Leia também: Sociedade livre requer o fim da discriminação racialTodos os problemas do mercado de trabalho afetam mais negras e negrosCom sua luta, abolicionistas refletiram sobre o BrasilVários escritores registraram a escravidão na literatura brasileira Veja o vídeo da Contraf-CUT sobre a Consciência Negra: Fonte: Contraf-CUT